UFG reforça papel estratégico em ciência e tecnologia em evento

Texto e Foto: Ysabella Portela

A UFG participou, nesta segunda-feira (5/5), na Casa da Indústria, da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), em Goiânia, do evento “Brasil que Inova: Embrapii impulsiona o futuro”, promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). O encontro reuniu autoridades dos setores de educação, ciência, tecnologia e inovação para discutir soluções voltadas à inteligência artificial, ao desenvolvimento regional e à qualificação profissional.

Representando a Gestão Superior da UFG, estiveram presentes a reitora Angelita Pereira de Lima, o vice-reitor Jesiel Carvalho e a reitora adjunta de Pesquisa e Inovação, Fabíola Fiacadori.

Durante sua fala, Angelita destacou a importância de a UFG abrigar uma Unidade Embrapii: o Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA), referência nacional em inteligência artificial (IA) e ciência de dados. “É extremamente importante termos a honra e a responsabilidade de abrigar uma Unidade Embrapii. Isso inspira e serve de exemplo para que outras universidades também avancem nesse caminho. Mais do que isso, reflete que a UFG está conectada com as estratégias de desenvolvimento do Estado e da indústria brasileira”, afirmou a reitora.

O presidente da Embrapii, Álvaro Prata, ressaltou a importância dos investimentos da indústria para o desenvolvimento nacional. “Estamos aqui para fortalecer a indústria brasileira — aqueles que geram empregos, riquezas e transformam o nosso país. Nossas empresas precisam ser competitivas, e isso só é possível com inovação”, disse.

O presidente da Fieg, André Rocha, falou sobre a importância das parcerias com universidades como a UFG para ampliar a formação de mestres e doutores. “Nosso estado tem potencial para se tornar referência em inovação e qualificação profissional e isso passa pela conexão entre ciência, indústria e educação. Temos investido fortemente na qualificação da mão de obra, na digitalização dos processos industriais e na aproximação do setor produtivo às universidades”, afirmou.