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UFG sobe em ranking internacional e está entre as melhores da América Latina

Atualizada em 19/07/22 14:41.

Universidade subiu três posições, em relação à 2021, na avaliação do Times Higher Education

Texto: Fabrício Soveral e Augusto Araújo
Foto: Carlos Siqueira
Gráfico: David Costa

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O instituto britânico Times Higher Education (THE), conhecido internacionalmente por avaliação de Ensino Superior, divulgou na última quinta-feira (14/7), o ranking das melhores universidades do mundo em 2022. Na parte do levantamento que leva em consideração a América Latina e o Caribe, a UFG aparece na 41ª posição, três acima que em 2021. Além disso, o número de instituições avaliadas na região subiu de 177 para 197, o que coloca a Universidade Federal de Goiás dentro do percentual (arredondado) de 20% das melhores universidades.

No ranking mundial, a UFG ficou 1313ª posição entre 2112 instituições avaliadas. No recorte das universidades brasileiras, está na 25ª posição entre as 76 instituições avaliadas. O vice-reitor da UFG, Jesiel Carvalho, destacou que a simples presença da Universidade do ranking já é algo a ser comemorado pois a comparação é feita com as principais universidades do mundo.

“Esses números apontam claramente um crescimento relativo dos indicadores da UFG, que é relevante por si só, e significa uma estabilidade na posição da Universidade em relação às demais ao redor do mundo. Se considerarmos as mais de 10 mil universidades que existem no planeta, estamos entre os 10% das maiores e melhores universidades do mundo. Isso não é pouca coisa, principalmente considerando que a UFG é uma instituição ainda jovem. Vamos completar, agora em dezembro, 62 anos”, destacou.

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Metodologia

De acordo com a Secretaria de Planejamento, Avaliação e Informações Institucionais (Secplan/UFG), a metodologia utilizada pelo ranking considera 13 indicadores das Instituições de Ensino Superior, agrupados em 5 áreas de avaliação (e seus respectivos pesos): ensino (30%); pesquisa (30%); citações (30%); perspectivas internacionais (7,5%), e; transferência de conhecimento (2,5%). Esses indicadores são normalizados, padronizados e, por meio desses escores, as Universidades são classificadas.

Para a Secplan, os fatores que mais contribuíram para o desempenho institucional foram os níveis ascendentes de publicações (na plataforma Elsevier), citações internacionais e mobilidade acadêmica com instituições estrangeiras. Além desses, cita-se também que a maior pontuação da UFG foi no quesito transferência de conhecimento e, nesse contexto, reforça-se o relevante papel que a Instituição desempenha na sociedade. O respectivo indicador revela a habilidade da Instituição em desenvolver projetos em parcerias com empresas e outros organismos, propor inovações e atrair fundos de financiamento.

Fonte: Reitoria Digital, com informações da Secplan/UFG

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