PRPI visa dar mais visibilidade às ações da UFG na pesquisa e na inovação
Pró-reitora Helena Carasek falou sobre os objetivos neste início de gestão
Texto: Fabrício Soveral
Foto: Henrique Moreira
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI) da UFG começou a gestão 2022-2025 tendo à frente a professora da Escola de Engenharia Civil e Ambiental Helena Carasek. Ela assumiu a titularidade após ter desempenhado a função de pró-reitora adjunta da pasta na gestão anterior. Helena falou sobre os principais objetivos da PRPI e destacou a importância em dar maior visibilidade para as ações na área da pesquisa e da inovação.
“A UFG faz muita coisa boa na pesquisa e na inovação, mas talvez precise mostrar um pouco mais esse trabalho para a sociedade, precisamos comunicar bem o que ela faz”, justificou.
Para Carasek, a visibilidade precisa ser trabalhada em diferentes níveis devido aos objetivos, por exemplo: com empresas, visando as pontes para a inovação; com instituições no exterior, para contribuir com a internacionalização da Universidade; com o ensino médio, para que os jovens entendam o que é feito na UFG e sejam atraídos para estudarem na instituição; e com a sociedade em geral, para gerar conhecimento sobre as contribuições da Universidade para o desenvolvimento de forma geral.
Helena acrescentou que a PRPI tem o objetivo de fortalecer a pesquisa e a inovação na UFG e, para isso, pretende proporcionar mais apoio aos pesquisadores e suporte aos laboratórios de pesquisa.
“Também queremos estimular uma rede de laboratórios multiusuários. A UFG já tem uma série de laboratórios multiusuários muito bons e pretendemos dar suporte para essa estrutura, investir em tecnologia da informação e em plataformas que possam fazer a integração desses laboratórios e otimizar os recursos”, pontuou.
Outros objetivos apontados pela pró-reitora, neste início de gestão, foram: fortalecer a integração da Universidade com os outros atores da “quádrupla hélice”: empresa, governo e sociedade; fazer um edital de fluxo contínuo para a iniciação à pesquisa e ampliar o Programa de Iniciação à Pesquisa (PIP); incentivar a instalação de outros laboratórios e centros de inovação dentro do Parque Tecnológico Samambaia; e reestruturar o Centro de Empreendedorismo e Incubação (CEI) de forma que aumente ainda mais a capacidade de incubação e geração de novas empresas.
Fuente: Reitoria Digital UFG