Reitoria promove reunião com integrantes do projeto que vai gerir convênios com Governo do Estado
No encontro foi destacada a importância do projeto para a educação profissional e tecnológica em Goiás
A Reitoria da UFG realizou uma reunião, nesta terça-feira (24/8), com cerca de 70 pessoas que vão trabalhar de forma direta nos convênios da Universidade com o Governo do Estado para a gestão das Escolas do Futuro e Colégios Tecnológicos (Cotecs). Além das boas-vindas, foi destacada a importância e magnitude deste processo para a UFG e para o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica no Estado de Goiás.
Moisés Ferreira da Cunha, coordenador geral do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (Cett), projeto de pesquisa e inovação da Universidade que tem como objetivo gerir os dois convênios, informou que entre os participantes estão professores, técnicos-administrativos, estudantes de graduação e pós-graduação e profissionais contratados via CLT. O Centro é um projeto iniciado por ele e pelas professoras Daiana Pimenta e Aletheia Ferreira da Cruz, da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas (Face/UFG).
O reitor Edward Madureira lembrou que a Universidade desenvolve muitas parcerias que visam o desenvolvimento em áreas como, por exemplo, a tecnologia. Essas parcerias poderão oferecer subsídios para as atividades relativas ao ensino profissional e tecnológico nas Escolas do Futuro e Cotecs.
“A partir desta primeira conversa, vamos definir interlocutores para conhecer melhor a proposta de vocês e ver do lado de cá o que podemos oferecer, promover esse alinhamento. Vamos marcar uma nova reunião para a última terça-feira de setembro (28/9) porque aí vamos ter um feedback sobre como está rodando o projeto”, explicou o reitor.
A vice-reitora Sandramara Matias argumentou que os dados mostram a necessidade de formação profissional em todos os níveis em Goiás. Ela disse que através desses convênios o ensino profissionalizante de qualidade vai chegar aos quilombolas, pequenos agricultores, jovens e pessoas de baixa renda que vivem em situação de vulnerabilidade social, com o objetivo de ser um diferencial para a melhoria na qualidade de vida.
“Esse é um projeto que tem um alcance social muito grande, nos orgulha muito e mostra como é essa Universidade, mostra como ela é capaz de ocupar também a sua função social e contribuir para o desenvolvimento da sociedade”, destacou Sandramara.
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Fonte: Reitoria Digital UFG
