
UFG participa do lançamento do Centro que vai promover o desenvolvimento ferroviário
Universidade vai contribuir com formação técnica e científica, além de realizar pesquisas sobre o setor
Texto: Fabrício Soveral
Fotos: Divulgação
Um memorando para a implantação do Centro de Excelência em Tecnologia Ferroviária, em Anápolis, foi assinado pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, nesta quinta-feira (15/7), no Centro de Convenções de Anápolis. A UFG é parceira da iniciativa e, junto com a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e o Instituto Militar de Engenharia (IME), vai contribuir para a formação e capacitação técnica e científica dos operadores do Centro, além de realizar pesquisas sobre o setor ferroviário.
Estiveram representando a UFG na cerimônia, a vice-reitora Sandramara Matias; o pró-reitor de Pesquisa e Inovação, Jesiel Carvalho; o diretor da Faculdade de Ciências e Tecnologia, Júlio Cesar Valandro Soares; e coordenador do curso de Engenharia de Transportes, Cristiano Farias Almeida.
Em seu discurso, Caiado disse que além de gerar empregos é preciso gerar qualidade de ensino, oportunidades aos jovens, e por isso a contribuição da UFG é fundamental. “Eu quero agradecer à Sandramara por colocar a Universidade à disposição de parceria com o governo. Tem tanto nos ajudado, no combate à pandemia, nas obras da Goinfra, (...) a UFG tem sido uma grande parceira nossa em todos os momentos”.
O governador afirmou que o Centro será mantido por um fundo específico criado pelas concessionárias ferroviárias do Brasil e a estimativa de investimento é de R$ 60 bilhões em 10 anos. “Aqui nós teremos laboratórios para testar tudo, vamos desenvolver ciência e tecnologia e mudar vidas”, comemorou.
O ministro Tarcísio de Freitas também destacou a participação das universidades no trabalho que será realizado no Centro de Tecnologia Ferroviária. Ele afirmou que a UFG e a UEG são reconhecidas pela excelência e pela qualidade dos cursos e dos profissionais.
“O desenvolvimento ferroviário, as encomendas da indústria, tem que estar casadas também com a pesquisa ferroviária e este é o passo que estamos dando no dia de hoje, é um passo histórico”, argumentou.
Fonte: Reitoria Digital UFG