Instituto de Ciências Biológicas da UFG comemora 52 anos em evento online

Texto: Fabrício Soveral
Foto: Reprodução Youtube

O Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFG completou 52 anos, nesta quarta-feira (16/12), e realizou uma cerimônia online para marcar a data. Em pouco mais de duas horas, professores, servidores técnicos-administrativos e estudantes falaram sobre as ações do Instituto e também fizeram um resgate histórico sobre o desenvolvimento do ICB desde a criação. A vice-reitora da UFG, Sandramara Matias, representou a Reitoria no evento.

O vice-diretor do ICB, Rones Paranhos, iniciou com uma apresentação geral sobre o Instituto e forneceu alguns números sobre a estrutura atual. O professor disse que atualmente o ICB usa sete prédios da Universidade, oferece quatro cursos de graduação, cinco programas de mestrado e doutorado, além de uma especialização. São cerca de 1380 alunos, 132 professores e 47 técnicos-administrativos, além dos servidores terceirizados.

A atuação do ICB no enfrentamento à pandemia da Covid-19 foi destacada por vários participantes do evento, tanto na atuação do Laboratório de Análises Clínicas e Ensino em Saúde (Laces), que realizou cerca de 13 mil testes de Covid-19, como no trabalho de pesquisadores como, por exemplo, José Alexandre Diniz e Thiago Rangel que trabalharam com as estimativas de avanço da pandemia no Estado, contribuindo desta forma para as ações de contenção do vírus.

“No momento de dificuldade mostramos que podemos fazer uma extensão de ótima qualidade. O ICB é versátil, soube se adequar ao momento, e essa universidade, por tudo que ela tem feito, mostra que faz a diferença na sociedade”, ressaltou o diretor do ICB, Gustavo Pedrino.

A vice-reitora da UFG também destacou a capacidade da UFG, das suas unidades, de enfrentarem as dificuldades que surgiram por causa da pandemia e disse que a construção coletiva é essencial para superar os desafios.

“Essas comemorações das nossas unidades são extremamente importantes porque valorizam a história, valorizam as pessoas que contribuíram para construir essa história, porque cada um a seu tempo, de sua forma, com as suas possibilidades, colocou um ‘tijolinho’ no que é hoje o ICB, no que é hoje a Universidade Federal de Goiás”, afirmou Sandramara.