UFG recebe Conselho Americano de Educação
A internacionalização institucional da UFG foi tema do encontro
A Universidade Federal de Goiás (UFG), recebeu ontem (04/11), integrantes do Conselho Americano de Educação (ACE) e da Coordenação de Parcerias Estratégicas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O encontro faz parte do projeto-piloto de internacionalização do qual a UFG faz parte.
O Conselho Americano de Educação (ACE), que possui sede em Washington, nos Estados Unidos, é um Laboratório de Internacionalização que fornece orientação e insight personalizados para ajudar faculdades e universidades a alcançar seus objetivos de internacionalização. Até o momento, a ACE possui mais de 150 instituições que participam do programa, o Laboratório de Internacionalização está em sua 17ª edição, além da UFG, a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Universidade Estadual de Maringá (UEM) foram as outras universidades brasileiras selecionadas para participar do programa de internacionalização. Membro da Diretoria de Relações Internacionais da CAPES, Patrício Marinho explica que o laboratório tem o objetivo de auxiliar as universidades escolhidas a desenvolverem ações e planos de internacionalização institucional”.
O encontro de hoje com o Conselho Americano de Educação também visou reuniões com o Comitê de Internacionalização da UFG e com os diretores das unidades acadêmicas da Universidade. De acordo com o reitor, Edward Madureira, todo o crescimento que a UFG mostrou de 2007 com a vinda de professores de outros países ajudou a Universidade a ser convidada pela Capes e ACE para participar deste projeto de Internacionalização que tem muito a somar para a Universidade.
Segundo o diretor de Relações Internacionais da UFG, Francisco José Quaresma, a ênfase do programa não está sendo só em ampliar a pós graduação mas fortalecer também a graduação. “Vários alunos da pós perdem oportunidades por não ter domínio da língua. Estamos vendo a internacionalização como um processo geral da universidade”, explica o diretor.
O processo de internacionalização é considerado um dos principais meios para consolidar competências, preparar alunos s e pesquisadores para participar de uma sociedade multicultural, formar cidadãos para o mundo,produzir conhecimento qualificado e, por conseguinte, alcançar a excelência acadêmica.
Internacionalização na UFG
Além de promover aprendizagem e o aperfeiçoamento de outra língua, os programas de mobilidade internacional oferecem diversas vantagens para os docentes e discentes das universidades. A UFG possui diversas práticas e projetos que possibilitam os processos de internacionalização institucional.
Entre os vários projetos, a UFG possui parceria com a Associação de Universidades do Grupo Montevideo – AUGM, associação formada por universidades da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, que permite o intercâmbio de estudantes, professores e técnicos entre as universidades que integram o AUGM.
Fonte: Reitoria Digital/ UFG
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